"Tínhamos um longo caminho a percorrer. Carregávamos alguns alimentos e a esperança de levar conforto e encorajamento a pessoas que precisavam. Em nosso itinerário estava prevista a visita à viúva de Abdoulaye, que fora cruelmente assassinado enquanto voltava de um seminário. Pudemos perceber quão isolada é a vida de um pequeno grupo de ex-muçulmanos, numa região onde não existem igrejas, mas grande hostilidade", relembra um contato da Portas Abertas.
"Nossa primeira parada foi na casa de Marian*, a viúva de Abdoulaye, que mora com seus sogros. Antes da morte do marido, cristãos a visitavam para ler a Bíblia e orar com ela. Mas desde então, perdeu completamente o contato com qualquer cristão. Ela tem ouvido frases como: ‘Se você e seu marido ainda estivessem no islã, ele estaria vivo hoje’. 
‘Deus, sustente a fé dessa irmã a despeito das dificuldades que ela tem enfrentado, e que ela continue fazendo brilhar a luz do evangelho nessa remota região. Senhor, que ela possa continuar firme e não voltar para o islamismo! Que brilhe a tua luz para que muitos sejam libertos do jugo da tradição e da ignorância’, essa foi a nossa oração por Marian."